Somos realmente felizes quando nos encontramos num estado energético, positivo, de permanente abertura e disponibilidade para apreciar e interagir com nós mesmos, com o ambiente e com as pessoas à nossa volta.
Não somos felizes quando perdemos nosso espaço interno: estamos tão sobrecarregados de idéias preconcebidas, expectativas e exigências que não conseguimos mais nos mover dentro de nós mesmos! Sentimos a rigidez de nosso mundo interno e tudo à nossa volta passa a ser insatisfatório.
Uma mente flexível é uma mente feliz. Flexibilidade é uma capacidade que só adquirimos quando percebemos tanto as nossas necessidades quanto as dos outros. Portanto, ter abertura para trocar idéias com os outros é um sinal de felicidade, pois indica que já não estamos mais atados em nós mesmos e ao mesmo tempo também já não nos perdemos nos desejos dos outros...
O segredo para ser feliz está em conquistar esse espaço energético dentro de nós. Coloque dentro de caixas os objetos que representam seus problemas ou escreva-os num papel.
Muitas vezes precisamos nos separar literalmente dos problemas para reconhecer o quanto eles eram de fato pesados e negativos. É como viver numa cidade tão agitada como São Paulo. Só quando passamos uns dias fora dela é que nos damos conta do quanto a cidade é barulhenta e poluída!
O mais importante é aprender a separar-se da negatividade que o problema desperta em nós. Uma vez que soubermos recuperar nossa energia interna o problema em si deixa de ser um problema.
É difícil de admitir, mas temos apego aos nossos problemas. O pior sofrimento é o apego ao sofrimento. Muitas vezes estamos tão apegados aos nossos problemas que não sabemos como nos desfazer deles. Afinal estamos tão familiarizados com o drama de nossos problemas que nem sabemos mais quem seríamos sem ele.
A palavra paciência já está contaminada por um sentimento de sustentar uma dificuldade ao invés de nos libertarmos dela. Então ele sugere que troquemos a palavra paciência por espaço. Na próxima vez que você se disser: Preciso de paciência com fulano, diga para si mesmo: Preciso de criar espaço entre eu e fulano. Não se trata de distanciar-se de alguém como numa fuga, mas sim de recuperar a sua autonomia emocional, isto é, não ficar mais vulnerável às condições externas adversas.
Podemos ter paciência com as situações adversas e ficarmos exaustos. Isto acontece quando suportamos o sofrimento externo a custa de muito sofrimento interno.
Felicidade e infelicidade sempre andam juntas. Poderemos lidar positivamente com nossa tristeza se nos aproximarmos dela com a intenção de curá-la. Ao escutar nossa dor, ela nos informa o que estamos precisando fazer por nós. Isto é, que energia precisamos gerar. Assim, aos poucos criamos uma nova estrutura interna que nos permite lidar com a dor e continuar crescendo. Essa estrutura interna é fortalecida a cada vez que abandonamos uma atitude mental de vítima ou de auto-rejeição. Quando aceitamos o fato de que podemos experimentar conscientemente nossa dor, então estamos prontos para nos liberar dela! Finalmente rompemos o hábito de auto-comiseração e estamos aptos para ser felizes.
Segundo Psicologia Bel Cesar.
Não somos felizes quando perdemos nosso espaço interno: estamos tão sobrecarregados de idéias preconcebidas, expectativas e exigências que não conseguimos mais nos mover dentro de nós mesmos! Sentimos a rigidez de nosso mundo interno e tudo à nossa volta passa a ser insatisfatório.
Uma mente flexível é uma mente feliz. Flexibilidade é uma capacidade que só adquirimos quando percebemos tanto as nossas necessidades quanto as dos outros. Portanto, ter abertura para trocar idéias com os outros é um sinal de felicidade, pois indica que já não estamos mais atados em nós mesmos e ao mesmo tempo também já não nos perdemos nos desejos dos outros...
O segredo para ser feliz está em conquistar esse espaço energético dentro de nós. Coloque dentro de caixas os objetos que representam seus problemas ou escreva-os num papel.
Muitas vezes precisamos nos separar literalmente dos problemas para reconhecer o quanto eles eram de fato pesados e negativos. É como viver numa cidade tão agitada como São Paulo. Só quando passamos uns dias fora dela é que nos damos conta do quanto a cidade é barulhenta e poluída!
O mais importante é aprender a separar-se da negatividade que o problema desperta em nós. Uma vez que soubermos recuperar nossa energia interna o problema em si deixa de ser um problema.
É difícil de admitir, mas temos apego aos nossos problemas. O pior sofrimento é o apego ao sofrimento. Muitas vezes estamos tão apegados aos nossos problemas que não sabemos como nos desfazer deles. Afinal estamos tão familiarizados com o drama de nossos problemas que nem sabemos mais quem seríamos sem ele.
A palavra paciência já está contaminada por um sentimento de sustentar uma dificuldade ao invés de nos libertarmos dela. Então ele sugere que troquemos a palavra paciência por espaço. Na próxima vez que você se disser: Preciso de paciência com fulano, diga para si mesmo: Preciso de criar espaço entre eu e fulano. Não se trata de distanciar-se de alguém como numa fuga, mas sim de recuperar a sua autonomia emocional, isto é, não ficar mais vulnerável às condições externas adversas.
Podemos ter paciência com as situações adversas e ficarmos exaustos. Isto acontece quando suportamos o sofrimento externo a custa de muito sofrimento interno.
Felicidade e infelicidade sempre andam juntas. Poderemos lidar positivamente com nossa tristeza se nos aproximarmos dela com a intenção de curá-la. Ao escutar nossa dor, ela nos informa o que estamos precisando fazer por nós. Isto é, que energia precisamos gerar. Assim, aos poucos criamos uma nova estrutura interna que nos permite lidar com a dor e continuar crescendo. Essa estrutura interna é fortalecida a cada vez que abandonamos uma atitude mental de vítima ou de auto-rejeição. Quando aceitamos o fato de que podemos experimentar conscientemente nossa dor, então estamos prontos para nos liberar dela! Finalmente rompemos o hábito de auto-comiseração e estamos aptos para ser felizes.
Segundo Psicologia Bel Cesar.
Por Silvinha!
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